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Id:451
Autor:Nascimento, Mônica Elizabeth Rocha do
Título:Perfil do aleitamento materno de crianças da zona da mata meridional de Pernambuco: um estudo de coorte^ipt Profile of breastfeeding children of the area of forest south of Pernambuco: a cohort study-
Fonte:Recife; s.n; 2002. 87 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal de Pernambuco para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O objetivo deste estudo foi estabelecer o perfil do aleitamento materno em crianças de 0 a 18 meses de vida, da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. O estudo teve por base uma coorte de 652 crianças nascidas no período de setembro de 1997 a agosto de 1998. Em uma sub-amostra de 345 crianças (53 por cento) avaliaram-se alguns fatores relacionados à mãe, a criança, e a assitência à saúde, que poderiam influenciar na prática e duração do aleitamento materno. Para o estudo de associação foi utilizado o teste estatístico Wilcoxon (Gehan). Para o total da amostra, a duração mediana do aleitamento materno total foi de 94 dias (percentil 25=49 e percentil 75=214 dias) e do aleitamento materno exclusivo de 0 dias (percentil 25=0 dias e percentil 75=3 dias). Observou-se que 98,8 por cento das mães estudadas iniciaram o alaitamento materno, entretanto, a duração desta prática sofreu uma forte redução, sobretudo a do aleitamento exclusivo que passou de 30,8 por cento no primeiro dia, para 6,9 por cento no primeiro mês de vida das crianças. Aos seis meses, 71,8 por cento das crianças eram alimentadas com leite artificial, 2,4 por cento estavam com aleitamento materno predominante e, apenas, 0,2 por cento com aleitamento materno exclusivo. Entre as variáveis estudadas, observou-se associação estatísticamente significante com relação ao peso ao nascer, paridade, dificuldades iniciais para amamentar, uso de bico artificial (chupeta), amamentação nas primeiras horas de nascimento e o consumo de colostro. A partir desta análise, pode-se concluir que a prática do aleitamento materno tem freqüência e duração reduzidas e que na elaboração de projetos de incentivo ao aleitamento materno, os aspectos aqui avaliadas, devem ser considerados. (AU)^ipt.
Descritores:Aleitamento Materno
Fatores Socioeconômicos
Serviços de Saúde Materno-Infantil
Limites:Feminino
Lactente
Localização:BR663.1; 649.33, N244p

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Id:445
Autor:Vieira, Rielma Kalinne de Araújo
Título:Análise dos fatores relacionados à prática de aleitamento materno entre puérperas assistidas nas maternidades públicas do município de João Pessoa/PB - 1996/1997^ipt Analysis of the factors related to the practice of breast feeding between puerperal attended in the public maternities of the city of João Pessoa/PB - 1996/1997-
Fonte:João Pessoa; s.n; 2001. 99 p. ^aTabelas^bGráficos.
Tese:Apresentada a Universidade Federal da Paraíba para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O melhor alimento para o lactente nos primeiros meses de vida é o leite materno, devido a sua composição química e imunológica, além da influência da amamentação sobre a relação afetiva entre mãe e filho. Porém, alguns fatores podem interferir no declínio desta prática. O presente estudo analisou fatores relacionados à prática do aleitamento materno (AM) entre puérperas assistidas nas maternidades públicas do município de João Pessoa-PB. A coleta de dados foi realizada de Novembro de 1996 a Abril de 1997, através de um questionário aplicado a 115 puérperas. As variáveis estudadas foram: nível de escolaridade materna, renda familiar, idade materna, conhecimento da mãe sobre questões relacionadas ao aleitamento materno, número de consultas pré-natais e origem da orientação recebida. Os dados foram consolidados no programa SPSS e analisados de forma descritiva. Verificou-se uma alta freqüência de aleitamento materno exclusivo (AME) entre as puérperas (93,9 por cento). A maior freqüência de puérperas possuíam apenas o 1§ grau incompleto (69,6 por cento), sendo que destas, 93,8 por cento realizavam o AME. Quanto à idade, 43,0 por cento se encontravam na faixa de 18 a 24 anos, e destas, 93,0 por cento estavam com AME. Com relação à renda familiar, 41,1 por cento das puérperas possuíam renda familiar de 1 a 2 salários míninos, e destas, 93,2 por cento realizavam esta prática. No que se refere ao conhecimento das puérperas sobre questões relacionadas ao AM, verificou-se que a maioria destas referiu ser importante o colostro e a amamentação para a mãe, desejavam amamentar exclusivamente seu filho até 4 a 6 meses de vida, consideravam o leito materno o melhor alimento para o bebê e que para amamentar seria necessário se alimentar bem. Quanto à origem da orientação recebida, observou-se que os profissionais de saúde tiveram uma participação efetiva no processo educativo... (AU)^ipt.
Descritores:Aleitamento Materno
Período Pós-Parto
Fatores Socioeconômicos
Limites:Feminino
Recém-Nascido
Lactente
Localização:BR663.1; 649.33, V658a

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Id:436
Autor:Furtado, Paula Frassinetti Costa de Lima
Título:Aleitamento materno e diarréia em crianças com idade até 6 meses, de famílias faveladas da cidade do Recife^ipt Breast feeding and diarrhea in children aged up to 6 months, families of slum area of the city of Recife-
Fonte:Recife; s.n; 1996. 105 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal de Pernambuco para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O presente trabalho é parte integrante de uma pesquisa mais ampla sobre Atenção Primária à Saúde, desenvolvida pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), com a população favelada do Município, no período de junho de 1993 a dezembro de 1994. Objetiva analisar as possíveis implicações do tipo de alimentação recebida após o nascimento sobre a dirréia, nas crianças de até 6 meses de idade. Dentre o universo de domicílios visitados pelos agentes comunitários de saúde da PCR, foram selecionados aqueles onde residiam crianças com idade até 6 meses, correspondendo a um total de 598 e que estavam dentro dos seguintes critérios: nascidas a termo, de gestação única e com peso ao nascer entre 2.500 e 4.000 gs. As crianças foram distribuídas em três grupos, de acordo com o tipo de alimentação recebida: um, com 110 crianças (18,4 por cento) recebendo leite materno exclusivo; outro de 117 crianças (29,6 por cento) com alimentação mista (leite materno mais outro leite, alimentos sólidos e/ou líquidos); e, um terceiro grupo, composto por 311 crianças (52,0 por cento) com alimentação artificial. As famílias, na sua maioria (51,7 por cento) com cinco a dez pessoas, demonstraram condições precárias de saneamento, de destinação do lixo, de habitação, refletindo a má qualidade de vida desta população. Em 10,5 por cento dessas famílias, nenhum membro exercia qualquer atividade remunerada. Do total da amostra, 73,8 por cento recebiam leite materno, sendo 45,6 por cento de forma exclusiva e 28,2 por cento complementada com outro tipo de leite. O desmame ocorreu em 26,2 por cento das crianças com um mês de idade, chegando a atingir 67,5 por cento aos 6 meses. A prevalência de diarréia foi de 12,7 por cento nas crianças com amamentação exclusiva, 14,1 por cento com alimentação mista e 22,5 por cento com alimentação artificial... (AU).^ipt.
Descritores:Aleitamento Materno
Diarréia
Fatores Socioeconômicos
Áreas de Pobreza
Atenção à Saúde
Limites:Recém-Nascido
Lactente
Localização:BR663.1; 649.33, F992a

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Id:431
Autor:Pequeno, Nila Patrícia Freire
Título:Aleitamento materno, estado nutricional e anemia ferropriva: estudo em mulheres residentes em favelas do município de Säo Paulo^ipt Breast feeding, nutritional status and anemia: study with women residents in the slums of São Paulo-
Fonte:São Paulo; s.n; 1999. 88 p. .
Tese:Apresentada a Universidade Federal de São Paulo para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O trabalho desenvolvido junto à gestantes e nutrizes realizado pelo Projeto Favela/UNIFESP-EPM, vêm contribuindo para a melhoria das condiçoes de saúde e nutriçao do binômio mae-filho, com sua estrutura voltada na promoçao das açoes básicas de saúde centralizadas no ambiente familiar. Desta forma, tenta identificar fatores de risco ao prognóstico da gravidez e realizar intervençoes a fim de minimizá-los. Dentre as atividades educativas e de orientaçao nutricional, o acompanhamento visa promover, incentivar e apoiar o aleitamento materno, tentando evitar assim, o desmame precoce, que em comunidades carentes, aumentaria os riscos de infecçoes e diarréias nas crianças, podendo elevar o percentual de morbi-mortalidade infantil nestas comunidades. Durante os anos de 1996 a 1999 foram estudadas 46 mulheres no período pós-parto, residentes em favelas da regiao de Vila Mariana/Sao Paulo. A mediana de aleitamento materno predominante e total foi igual a 90 e 180 dias, respectivamente. Considerando as condiçoes de saúde e nutriçao durante o cicio gravídico-puerperal, observou-se que a paridade, o ganho de peso gestacional e a presença de anemia ferropriva no pós-parto, foram fatores determinantes na duraçao do aleitamento materno nestas mulheres. Maes multíparas amamentaram mais tempo que as primíparas, e, entre as mulheres que amamentaram acima da mediana de aleitamento predominante e total, veríficou-se ganhos de peso gestacionaís superiores aquelas que amamentaram por menor período. Mulheres que amamentaram predominantemente por mais de 180 dias tiveram medianas de IMC acima de 24,15 durante todas as visitas pós-parto. Utilizando o ponto de corte de 12 g/dl, recomendado pela Organizaçao Mundial de Saúde para mulheres nao grávidas, foi encontrada alta prevalência de anemia ferropriva aos 10 dias pós-parto (39,1 por cento ). Entre as nutrizes com mediana de aleitamento materno predominante acima de 90 dias, foram observados maiores níveis de hemoglobina pós-parto. (AU) ^ipt.
Descritores:Aleitamento Materno
Fatores Socioeconômicos
Estado Nutricional
Anemia
Localização:BR663.1; 649.33, P425a

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Id:427
Autor:Souza, Maria Helena do Nascimento
Título:Aleitamento materno: estudo prospectivo de intervenção com mulheres residentes em favelas do Município de São Paulo^ipt Breast feeding: intervention prospective study with women living in poverty areas in São Paulo-
Fonte:São Paulo; s.n; 1995. 134 p. ^aTabelas ^bgraf.
Tese:Apresentada a Universidade Federal de São Paulo para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O presente trabalho constitui-se de uma avaliação do tipo longitudinal, tendo como objetivo avaliar o efeito de visitas domiciliares concernentes ao estímulo do aleitamento materno e às práticas de alimentação dos lactentes, em mães residentes em favelas da região de Vila Mariana, Município de São Paulo. A amostra foi composta por 50 mulheres no ciclo gravídico puerperal que foram expostas à intervenção educativa através de visitas domiciliares com a seguintes freqüência: mensais, durante a gestação; na primeira e a segunda semanas, durante o pós parto; e mensais, até o sexto mês de vida da criança. Os resultados mostraram que idade mediana das mães estudadas era de 22 anos, 54 por cento migraram da região Nordeste do país, 82 por cento viviam com o marido ou companheiro, 32 por cento trabalhavam fora do lar e 64 por cento possuíam menos de 4 anos de estudo. Quanto ao tempo de aleitamento materno, verificou-se que a mediana de duração do aleitamento materno pleno foi de 75 dias, sendo que 18 por cento das mães amamentaram plenamente até os 6 meses pós-parto. E com relação ao tempo total de amamentação obteve-se uma mediana de seis meses ou mais, sendo que aos seis meses, 64 por cento das mães estavam oferecendo leite materno para seus filhos. Quando se compararam os resultados de estudo realizado nestas favelas em 1992 com os atuais verificou-se, após a intervenção, que a proporção de crianças amamentadas por seis meses ou mais, passou de 16,7 por cento para 64 por cento. Conclui-se, portanto, que as atividades educativas mediante visitas domiciliares desde o período gestacional até os seis primeiros meses de vida, interferiram positivamente na duração da amamentação das crianças moradoras nas favelas, consideradas como ambiente de risco para a desnutrição e infecções freqüêntes (AU).^ipt.
Descritores:Aleitamento Materno
Áreas de Pobreza
Fatores Socioeconômicos
Estudos de Intervenção
Localização:BR663.1; 649.33, S729a

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Id:423
Autor:Mesquita, Vera Lúcia Valente
Título:Composição em lactoferrina do colostro de nutrtizes de diferentes níveis sócio-econômicos e sua relação com índices maternos^ipt Lactoferrin levels in colostrum of nursing women of different socio-economic levels and their relation to maternal indices-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1990. 133 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:As possíveis relações entre os níveis de lactoferrina do colostro e de outros componentes relacionados com índices bioquímicos de ferro e outros índices maternos foram investigadas em 45 voluntárias pertencentes a diferentes níveis sócio-econômicos, divididas em três grupos. O primeiro grupo foi constituído por mães de classe média e média-alta; o segundo, por nutrizes de nível-sócio-econômico baixo, com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos; e o terceiro, também composto por mães de baixo nível sócio-econômico, com renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos. Foram coletadas amostras de colostro e sangue do primeiro e terceiro grupos, e apenas colostro do segundo grupo, entre o primeiro e quinto dia pós-parto, sob condições padronizadas. Não foram encontradas diferenças significativas por nível sócio-econômico nos componentes do colostro, exceto no caso da proteína e do ferro no soro, significativamente mais elevados nos grupos de menor nível sócio-econômico que, no entanto, foram de pequena magnitude. As concentrações médias de proteína, ferro no soro do colostro e percentagem de saturação da lactoferrina com ferro foram semelhantes às relatadas na literatura. No entanto, as concentrações médias de lactoferrina, e principalmente a razão lactoferrina/proteína, foram mais elevadas. Os índices bioquímicos de ferro das nutrizes, hematócrito e ferritina sérica foram, em média, semelhantes entre os dois níveis sócio-econômicos e adequados quando comparados com valores de referência da literatura. Não houve influência dos índices bioquímicos de ferro das nutrizes estudadas nem do grau de suplementação medicamentosa com ferro usado na gestação, assim como de outros índices maternos como idade, tabagismo, paridade, tipo de parto e complicações na gestação sobre a concentração dos componentes estudados no colostro.^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Colostro/quim
Lactoferrina
Fatores Socioeconômicos
Aleitamento Materno
Limites:Feminino
Lactente
Localização:BR663.1; 613.269, M582c

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Id:419
Autor:Silva, Maria Inês Barreto
Título:Teores e perfil de distribuição de zinco e ferro no leite denutrizes de baixa renda: variação com o estágio de lactação, amamentação parcial, prematuridade e assistencia pré-natal^ipt Levels and distribuition pattern of zinc and iron in milk of low-income nursing: variation with the stage of lactation, partial breastfeeding, prematurity and pre-natal care-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1990. 80 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Foi estudada a composição química em zinco e ferro, incluindo teores totais e perfil de distribuição na gordura, soro e caseína, do leite de 117 nutrizes de baixa renda provenientes de dois hospitais do Rio de Janeiro. As amostras foram agrupadas de forma a valiar variações de composição com o estágio de lactação, amamentação parcial, prematuridade e assistência pré-natal. Em geral, os teores médios de zinco e ferro no leite nos períodos de 1-5, 6-30 e 31-280 dias pós-parto, apresentaram-se dentro da faixa de variação normal encontrada no leite de nutrizes de países desenvolvidos. Observou-se diminição com o estágio de lactação do teores de cinzas, zinco e ferro, e um aumento do crematócrito. A distribuição percentual de zinco e ferro nas frações do leite não variou com o avanço da lactação. A composição do leite foi semelhante em mães amamentando de forma exclusiva ou parcial, no período de 31-280 dias pós-parto, exceto o teor total de ferro que foi 40 por cento maior naquelas amamentando de forma parcial. Não foram observadas diferenças significativas nos componentes estudados entre leite de pretermo e à termo tanto na fase de colostro quanto no período de 6-40 dias pós-parto, porém a proporção de ferro no soro do colostro foi maior nas amostras de pretermo. Nutrizes que receberam ou não assistência pré-natal e suplementos de ferro durante a gestação apresentaram semelhança nos teores e perfil de distribuição de zinco e ferro no colostro (AU).^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Zinco
Ferro
Cuidado Pré-Natal
Aleitamento Materno
Fatores Socioeconômicos
Localização:BR663.1; 613.269, S586t

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Id:414
Autor:Cury, Maria Thereza Furtado
Título:Imunoglobulina A secretória e lactoferrina no leite de nutrizes de diferentes níveis de renda^ipt Secretory Imnunoglobulin A and Lactoferrin in milk of low and mid-income nursing mothers-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1991. 117 p. ^aGráficos^btab.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:As concentrações de imunoglobulina A secretória (IgA sec) e lactoferrina do colostro e do leite de nutrizes de dois diferentes níveis de renda e as possíveis relações com o aparecimento de diarréia e problemas respiratórios em crianças amamentadas foram investigadas em 64 voluntárias. Foram obtidas amostras de leite sob condições padronizadas de nutrizes de renda média (n = 241 e baixa (n = 401, ao início e ao final da mamada, nos periodos de 1-5 (colostro) e 30 - 60 (maduro) dias após o parto. Para determinação das concentrações de IgA sec foi desenvolvido um método baseado na técnica Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISAI). As médias encontradas para as concentrações de IgA sec, lactoferrina e proteína encontram-se na faixa de normalidade por comparação com valores na literatura. As concentrações de IgA sec e lactoferrina foram significativamente maiores no colostro do que no leite maduro (p <. 0,00001), porém, não houve diferença significativa quanto ao momento da mamada. Também não foram significativas as diferenças de concentração encontradas para IgA sec/proteina no leite maduro de mães cujos filhos IgA sec e lactoferrina em função da renda . Diferenças significativas observadas na concentração apresentaram problemas respiratórios podem refletir a exposição, a virus e bactérias. Uma vez que os valores foram maiores. Já a concentração de lactoferrina que foi significativamente menor no colostro de mães, cujos filhos tiveram diarréia podem sugerir a predisposição ao aparecimento desta infecção pela proteção diminuída (AU).^ipt.
Descritores:Imunoglobulina A Secretora
Lactoferrina
Leite Humano/quim
Fatores Socioeconômicos
Limites:Feminino
Adulto
Localização:BR663.1; 613.269, C982i

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Texto completo
Id:345
Autor:Oliveira, Lucivalda P. Magalhães de; Assis, Ana Marlúcia O; Gomes, Gecynalda Soares da Silva; Prado, Matildes da S; Barreto, Maurício L.
Título:Duração do aleitamento materno, regime alimentar e fatores associados segundo condições de vida em Salvador, Bahia, Brasil / Breastfeeding duration, infant feeding regimes, and factors related to living conditions in the city of Salvador, Bahia, Brazil
Fonte:Cad. saúde pública;21(5):1519-1530, set.-out. 2005. tab.
Resumo:Este trabalho tem como objetivo conhecer a duração do aleitamento materno, regime alimentar e fatores associados segundo condições de vida em Salvador, Bahia, Brasil. Este estudo de prevalência envolve 811 crianças menores de 24 meses. Para analisar os dados utilizou-se análise de sobrevivência, qui-quadrado de Pearson e regressão logística. A duração mediana do aleitamento exclusivo, predominante e total foi de 30,6, 73 e 131,5 dias, respectivamente. Identificou-se que 83,3 por cento das crianças tiveram interrupção precoce do aleitamento exclusivo ou predominante. As crianças de famílias com condições de vida consideradas baixas tinham 2,3 vezes mais chances (IC95 por cento: 1,09-5,01) de consumirem alimentos complementares precocemente; essa chance se elevou para 2,5 (IC95 por cento: 1,20-5,34) entre aquelas de famílias com condições de vida muito baixas. A interrupção precoce do aleitamento exclusivo ou predominante associou-se com a maternidade em idade precoce e as precárias condições de vida das crianças e suas famílias. Programas direcionados à promoção da prática adequada do aleitamento materno e adoção da alimentação saudável na infância devem considerar a relevância dos fatores sociais envolvidos no oferecimento precoce de alimentos complementares à criança. (AU).
Descritores:Aleitamento Materno
Desmame
Condições Sociais
Fatores Socioeconômicos
 Estudos Transversais
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR526.1

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Texto completo
Id:327
Autor:Melo, Maria de Fátima Gallindo de; Santos, Leonor Maria Pacheco; Lira, Pedro Israel Cabral de.
Título:Uso de suplementos vitamínicos e/ou minerais por criancas menores de seis meses no interior do estado de Pernambuco / Use of vitamin and/or mineral supplies by infants under six months of age in the interior of Pernambuco State
Fonte:Rev. bras. saúde matern. infant;5(3):359-366, jul.-set. 2005. .
Resumo:OBJETIVOS: descrever o uso de suplementos vitamínicos e/ou minerais em criancas, do nascimento até o sexto mês de vida, bem como avaliar a associação entre o uso dos suplementos e características socioeconômicas, biológicas, padrões alimentares e de assistência à saúde. MÉTODOS: o estudo compreendeu uma sub-amostra de 399 crianças que pertenciam a um estudo coorte, realizado no interior de Pernambuco. RESULTADOS: a proporção de criancas que recebeu vitaminas e/ou minerais foi de 18,8 por cento. O uso desses suplementos aumentava com a idade da crianca, OR=4,38 com 17 semanas e OR=9,82 com 26 semanas de vida, quando comparadas com as crianças na idade de quatro semanas. O maior uso de suplementos foi observado naquelas crianças de melhor renda e entre aquelas que não compartilhavam o domicílio com outras menores de cinco anos. As mães com idade igual ou superior a 25 anos recorreram mais à suplementacão para seus filhos do que aquelas mais jovens. A duração mediana do aleitamento materno esteve associada à suplementação de vitaminas e/ou minerais, sendo menor entre as crianças que utilizaram esses medicamentos. CONCLUSÕES: verificou-se a utilização do recurso medicamentoso como via de ingestão de vitaminas e/ou minerais em lactentes cujas necessidades nutricionais poderiam ser atendidas através do aleitamento materno exclusivo. (AU).
Descritores:Suplementos Dietéticos
Aleitamento Materno
Nutrição Infantil
 Fatores Socioeconômicos
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR526.1

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Texto completo
Id:325
Autor:Bittencourt, Liliane de Jesus; Oliveira, Juliana Souza; Figueiroa, José Natal; Batista Filho, Malaquias.
Título:Aleitamento materno no estado de Pernambuco: prevalência e possível papel das ações de saúde / Breastfeeding in the state of Pernambuco: prevalence and possible role in the health care
Fonte:Rev. bras. saúde matern. infant;5(4):439-448, out.-dez. 2005. tab.
Resumo:OBJETIVOS: descrever a prevalência, modalidades e duração do aleitamento materno e os fatores de proteção da amamentação exclusiva. MÉTODOS: amostra probabilística de 602 crianças menores de 18 meses, extraída de um banco de dados de 2075 crianças menores cinco anos, estudadas em seus domicílios de 20 municípios do estado de Pernambuco; estudo caso-controle de 24 crianças que usaram exclusivamente o leite materno até quatro meses de idade, comparadas com 72 controles totalmente desmamadas antes de dois meses de vida; análise de regressão logística para fatores de proteção ao aleitamento materno exclusivo (AME). RESULTADOS: apenas 24 crianças (10,75 por cento) utilizaram o AME até quatro meses, prevalência que declinou para 3,87 por cento aos seis meses. Nas análises bivariadas, apareceram como fatores de proteção: escolaridade da mãe, renda, início precoce (primeiro trimestre) e número de consultas pré-natais, parto cirúrgico, atendimento médico no parto e utilização de serviços privados de saúde. No modelo final permaneceram significativas: a renda, o início do pré-natal e a proximidade dos serviços de saúde. CONCLUSÕES: a duração do AME foi bem menor que os resultados de outros estudos. As mães que amamentaram seus filhos por períodos mais prolongados se distinguem pela renda mais elevada, início do pré-natal e distância dos serviços de saúde. (AU).
Descritores:Aleitamento Materno
Prevalência
Fatores Socioeconômicos
 Nutrição Infantil
Meio Eletrônico:Internet
Localização:BR526.1

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Id:302
Autor:Pereira, Fábio Antônio
Título:Aspectos sociodemográficos e médico-hospitalares do aleitamento materno em Alfenas, Minas Gerais Sociodemographic and health care aspects of the breastfeeding in Privets, Minas Gerais-
Fonte:Alfenas; s.n; 2001. 101 p. .
Tese:Apresentada a Universidade de Alfenas. Faculdade de Medicina para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo por 4 a 6 meses e complementado com outros alimentos até 2 anos ou mais. Estuda a associação de alguns fatores médicos e sociodemográficos com práticas de desmame em Alfenas, Minas Gerais. A população constituiu-se de 1994 mães, moradoras na área urbana, que tiveram seus filhos entre junho de 1996 e junho de 1998, em um dos três hospitais da cidade. Questionário testado em estudo piloto foi aplicado por entrevistadores treinados, em visitas domiciliares, a 255 mães escolhidas aleatoriamente. A duração mediana do aleitamento materno foi determinada utilizando-se técnica de análise de sobrevivência. Nos serviços de Puericultura, 98,4 por cento das mães que foram incentivadas a amamentar, receberam apenas informações verbais das vantagens do aleitamento materno e em nenhum caso o binômio mãe-filho teve uma mamada observada e avaliada por profissional de saúde. O aleitamento materno foi iniciado por 97,6 por cento dos bebês. A duração mediana da amamentação foi de 5,3 meses (159 dias) e a duração mediana do aleitamento materno exclusivo foi de 2,6 meses (78 dias). A taxa de aleitamento materno exclusivo ao quarto mês foi 24,7 por cento; 37,6 por cento a de amamentação com alimentação oportunamente complementada; 20,8 por cento para amamentação natural continuada 1 ano (12 a 15 meses) e apenas 1,6 por cento em amamentação continuada 2 anos (avaliada para as crianças de 20 a 23 meses de vida). A interrupção definitiva do aleitamento antes do sexto mês foi de 56,5 por cento e a taxa de amamentação natural como alimentação predominante ao quarto mês foi 73,7 por cento. Associaram-se positivamente ao desmame precoce: peso ao nascer menor que 2500g; trabalho materno fora do lar e tempo maior que 6 horas até à primeira mamada. Associaram-se positivamente à interrupção precoce do aleitamento materno (antes do sexto mês): prematuridade; presença de dificuldade para amamentar na maternidade e desinteresse médico em incentivar o aleitamento materno no momento da alta da maternidade. Apesar da prevalência e duração da amamentação ao seio materno serem semelhantes àquelas obtidas em outras regiões, os indicadores do aleitamento encontrados mostram que muito ainda precisa ser feito quanto ao apoio, defesa e promoção dessa prática em Alfenas. (AU).
Descritores:ALEITAMENTO MATERNO
DESMAME
FATORES SOCIOECONÔMICOS
Localização:BR526.1; R649.33, P436a



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